Sinto-me tão sozinho
Olho ao redor e nada me diz
O que devo fazer aqui
Dentro de poucos segundos talvez algo possa acontecer
E de repente posso descobrir um sentindo pra seguir
Mais agora neste milésimo de solidão
Quero entender apenas o sentido pra viver
Vejo ao redor
Tanta tempestade a se criar
E a bonança do teu olhar não vem me acalmar
Escuto os raios enlouquecer pelo céu escuro
Não me detenho com a chuva intensa
Ando vagando feito louco
Pela noite fria
Ganhando um pouco de sossego no meu espírito
Atormentado por não saber o que destrói tanta vida
Hoje nem perto, nem longe, encontro a paz.
Somente coroa a existência vazia
Nem quero pensar
Porque indeciso me encontro
Impossível não buscar razão de tudo
Fraquejo ao me deparar
Que nada responde ao que anseio
Terei que aceitar
A tempestade enlouquente
Teu riso ausente
Ir-me
Cabisbaixo
Pequeno
Sem questionar
O que me trouxe até aqui
Ir-me sem rumo certo neste melancólico horizonte
28 de set. de 2009
25 de set. de 2009
O SONHO
Não sei onde eu navego
De onde vem essas nuvens negras
Não sei porque o mar está tão calmo
Como se enrijecesse morto
sem razão de expulsar meu barco lento
Não sei porque meus pés não alcançam a terra
Se o mar não se incomoda com minha partida
Não sei porque não existe nenhum sopro de sonho
Trazendo a turbulência....
A brisa suave
Dias cinzas...dias perdidos e loucos
Onde encontro alguém que me salve
E faça o Sol sair?
Que faça a noite cair?
E o cenário desse sonho mexer?
Não sei... vou vagando inerte por aí...
Se encontrares por favor... fale de mim..
Que busco um sopro...
Um sopro de sonho pra viver...
De onde vem essas nuvens negras
Não sei porque o mar está tão calmo
Como se enrijecesse morto
sem razão de expulsar meu barco lento
Não sei porque meus pés não alcançam a terra
Se o mar não se incomoda com minha partida
Não sei porque não existe nenhum sopro de sonho
Trazendo a turbulência....
A brisa suave
Dias cinzas...dias perdidos e loucos
Onde encontro alguém que me salve
E faça o Sol sair?
Que faça a noite cair?
E o cenário desse sonho mexer?
Não sei... vou vagando inerte por aí...
Se encontrares por favor... fale de mim..
Que busco um sopro...
Um sopro de sonho pra viver...
21 de set. de 2009
mais do mesmo...
Eu peguei o caminho da contramão
Ando por estradas tempestuosas longe do Sol
longe da vida...
Eu peguei a estrada sinistra
Onde não encontro a saída...
Eu velei tanto esse amor
Quando lembro do seu riso tudo acaba em mim
Eu peguei o atalho da dor
Peguei o caminho da solidão
Seu rosto não vem mais me iluminar
Sigo por uma estrada nebulosa
Sem inspiração mais uma vez...
Sem saber aonde devo me esconder
dessa mesmice dor de amor...
Ando por estradas tempestuosas longe do Sol
longe da vida...
Eu peguei a estrada sinistra
Onde não encontro a saída...
Eu velei tanto esse amor
Quando lembro do seu riso tudo acaba em mim
Eu peguei o atalho da dor
Peguei o caminho da solidão
Seu rosto não vem mais me iluminar
Sigo por uma estrada nebulosa
Sem inspiração mais uma vez...
Sem saber aonde devo me esconder
dessa mesmice dor de amor...
Nem sei...
Nem sei quantas vezes já me perdi...
Nem sei quantas vezes desisti...
Me joguei ao chão e deixei o soluço ecoar..
Nem sei quantas vezes amei intensamente e tão logo curtir a solidão
Nem sei quantas vezes me arrependi...por ter dito isso ou aquilo...
Nem sei quantas vezes aquela música repeti...e nada voltou nem meu coração...
Nem sei quantas vezes quis amar... quantas vezes quis recomeçar...
Hoje apenas sei...
Que já não quero mais tentar...
Abrir o peito e me ferir...
Hoje sei
Que não aguento mais...
A vida escoou pelos meus dedos...
não restou nada mais de mim...
Nem sei quantas vezes desisti...
Me joguei ao chão e deixei o soluço ecoar..
Nem sei quantas vezes amei intensamente e tão logo curtir a solidão
Nem sei quantas vezes me arrependi...por ter dito isso ou aquilo...
Nem sei quantas vezes aquela música repeti...e nada voltou nem meu coração...
Nem sei quantas vezes quis amar... quantas vezes quis recomeçar...
Hoje apenas sei...
Que já não quero mais tentar...
Abrir o peito e me ferir...
Hoje sei
Que não aguento mais...
A vida escoou pelos meus dedos...
não restou nada mais de mim...
13 de set. de 2009
Vício...
Seus olhos azuis
São a fonte inesgotável de vida que preciso pra sobreviver
É de onde tiro a minha vitalidade...
o meu anseio de continuar...
É onde eu me perco e não sei como me encontrar
e no fundo não quero me achar...
Porque é nesse paraíso que desejo me prender...
Por todas as vidas que eu viver...
Seus olhos azuis
me decifram lentamente...
me conduzem por caminhos serenos e felizes...
ando em nuvens... guiada por suas mãos de anjo
por seu olhar envolvente...e seu calor apaixonante...
Seus olhos azuis...
Quando encontra os meus...
Faz um elo perfeito..
E desse vício não quero me separar...
quero entrelaçar-me
e vagar para dentro desse teu olhar
ficar pra sempre admirando até o dia acabar
o mundo ruir
a noite chegar...
a vida sucumbir
Eu só quero antes então...que tudo se acabe...
ficar quieta...inerte...
....olhando o azul dos olhos seus...de encontro os meus...
12 de set. de 2009
Eu sei que é você...
Ás vezes acho que não vou aguentar essa longa espera
que em algum momento vou fraquejar
ajoelhar e brigar com Deus..
Ás vezes acredito que não vou conseguir segurar o choro..
abafar o grito.. esconder o soluço...
que vou correr em sua direção pedindo volta pra mim...
me veja ... me escute... me ajude...
Ás vezes sinto que o coração vai parar
somente pra não sentir mais dor
aniliquilando esse amor..
Ás vezes penso que as lágrimas não vão parar de cair
que eu não vou ter forças no final
que seus braços não irão me alcançar
e nem seus lábios os meus...
E mesmo diante de tantas incertezas...
No canto me esquivo..
e procuro uma lembrança sua...
Para me trazer um instante de vida...
e me deixar um pouco mais forte...
Fecho meus olhos...
Encontro seu rosto tocando o meu...
Suavizando meu mundo...
Seu riso inocente no meu ouvido...
anunciando o nosso amor eterno
Sinto seu abraço forte em volta de mim...
Protegendo-me das tristezas do passado...
espantando o meu medo
dando-me paz
enchendo meu peito
de alegria e vida...
Mas só ás vezes
Somente ás vezes...
Como nesse segundo...
Eu sinto que não vou aguentar
....essa espera ....por sua volta...
que em algum momento vou fraquejar
ajoelhar e brigar com Deus..
Ás vezes acredito que não vou conseguir segurar o choro..
abafar o grito.. esconder o soluço...
que vou correr em sua direção pedindo volta pra mim...
me veja ... me escute... me ajude...
Ás vezes sinto que o coração vai parar
somente pra não sentir mais dor
aniliquilando esse amor..
Ás vezes penso que as lágrimas não vão parar de cair
que eu não vou ter forças no final
que seus braços não irão me alcançar
e nem seus lábios os meus...
E mesmo diante de tantas incertezas...
No canto me esquivo..
e procuro uma lembrança sua...
Para me trazer um instante de vida...
e me deixar um pouco mais forte...
Fecho meus olhos...
Encontro seu rosto tocando o meu...
Suavizando meu mundo...
Seu riso inocente no meu ouvido...
anunciando o nosso amor eterno
Sinto seu abraço forte em volta de mim...
Protegendo-me das tristezas do passado...
espantando o meu medo
dando-me paz
enchendo meu peito
de alegria e vida...
Mas só ás vezes
Somente ás vezes...
Como nesse segundo...
Eu sinto que não vou aguentar
....essa espera ....por sua volta...
Prévia...
Ando sem inspiração
O dia nasce... o dia morre...
a noite adentra... o sono congela...
o frio domina... a Lua irradia...
Mas nada clareia uma palavra de sentimento...
No peito... o coração não reage...
nem com a dor...
...e nem a falta de amor...
Não sei onde desistir de buscar o limite de viver...
com suas andanças sem rumo...
com seu caminho certo e errado...
com suas loucuras intermináveis...
gargalhadas ensurdecedoras...
Não sei por onde ficou metade do que eu era...
O dia nasce... o dia morre...
a noite adentra... o sono congela...
o frio domina... a Lua irradia...
Mas nada clareia uma palavra de sentimento...
No peito... o coração não reage...
nem com a dor...
...e nem a falta de amor...
Não sei onde desistir de buscar o limite de viver...
com suas andanças sem rumo...
com seu caminho certo e errado...
com suas loucuras intermináveis...
gargalhadas ensurdecedoras...
Não sei por onde ficou metade do que eu era...
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